terça-feira, 30 de julho de 2013

Mamute "Yuka" que tinha entre 6 e 11 anos quando ficou preso no gelo é exibido pela primeira vez ao público.

Após ser descoberta na Sibéria em 2010, o Japão exibiu nesta sexta-feira (12-07-2013) pela primeira vez ao público a pequena mamute "Yuka", um exemplar único, completo e em bom estado de conservação com 39 mil anos, conhecido como "o milagre surgido do gelo". Guardado dentro de uma enorme urna de vidro para isolá-lo do exterior, este pequeno animal extinto, que segundo especialistas tinha entre 6 e 11 anos quando ficou preso no gelo, é o protagonista absoluto da mostra "Yuka: O mamute-lanoso congelado". A exposição, que abre suas portas no centro Pacífico de Yokohama (ao sul de Tóquio) e funciona até o dia 16 de setembro, mostra também através de ossos, presas e esqueletos, a história destes animais, seu parentesco com os elefantes e a excepcionalidade da descoberta de "Yuka". "O normal é encontrar ossos, mas neste caso é a primeira vez que se encontra um mamute completo, se trata de algo incrível, muito importante para a arqueologia", detalhou à Agência Efe o professor Akira Ono, paleontólogo e um dos  organizadores da mostra. O arqueólogo japonês ainda lembra com emoção o momento no qual viu pela primeira vez a pequena "Yuka" e ficou maravilhado por seu estado quase perfeito de conservação, ao contar com todas as extremidades: corpo, tromba, cauda e inclusive cor da pelagem. Ideal para o público infantil, ao contar com desenhos, jogos interativos e grande quantidade de maquetes, a exposição apresenta também até cem extratos de restos de mamutes, esqueletos de outros animais extintos e uma reprodução de uma casa pré-histórica construída com peles e ossos destes animais.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

VEGETAIS INTELIGENTES!

Sempre fui apaixonada pela Botânica e pelo nosso Cerrado. E estou aqui para mostrar que alguns cientistas dizem que as plantas podem ter inteligência. Eu sempre acreditei nisso! Fantástico!
Os vegetais são capazes de analisar o ambiente, aprender com os erros, memorizar informações e tomar decisões para garantir a sobrevivência – por que então não considerá-los inteligentes? É o que tem se perguntado um grupo cada vez maior de cientistas. Para eles, a inteligência é uma propriedade das células, uma consequência das conexões entre as várias partes de cada planta. “Só nos animais mais evoluídos a inteligência se concentra no cérebro. Nos vegetais, ela está espalhada em todos os tecidos”, diz o bioquímico Antony Trewavas, da Universidade de Edinburgo, Escócia, um dos maiores defensores da idéia. Leia mais.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Cientistas "silenciam" cromossomo que causa síndrome de Down

Cientistas afirmam ter encontrado uma maneira de "silenciar" o cromossomo que provoca a síndrome de Down. Jeanne Lawrence e seus colegas da Escola Médica da Universidade de Massachusetts usaram uma enzima para introduzir um gene RNA chamado XIST em células-tronco derivadas de pessoas portadoras da síndrome. O procedimento foi feito numa cultura de células, em laboratório, e não em pessoas. O XIST "encobriu" o terceiro exemplar do cromossomo 21, cuja existência origina a síndrome de Down, fazendo com que seus genes deixassem de atuar. A existência de três cromossos 21 caracteriza síndrome, também conhecida como "trissomia do cromossomo 21". Ao comparar células com e sem o cromossomo "silenciado", os autores da pesquisa  observaram que o XIST ajudou a corrigir padrões incomuns de crescimento e diferenciação observados nas células que têm Down. http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/07/cientistas-silenciam-gene-que-causa-sindrome-de-down.html

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Celulas zumbis são criadas em laboratório

Biólogos dos Estados Unidos criaram o que chamaram de células zumbis, isso porque elas conseguem realizar suas funções mesmo depois de mortas, sendo que ainda desempenham algumas funções melhor do que quando estavam vivas! Os cientistas são do Laboratório Nacional de Sandia, da Universidade do Novo México. Basicamente eles revestiram células orgânicas em ácido silícico para que elas conseguissem sobreviver em temperaturas e pressões muito altas. As células foram então embalsamadas com o ácido até um nível nanométrico, isso permitiu que fosse criada uma réplica quase perfeita de sua estrutura, quase como uma casca. Quando a célula revestida foi aquecida e chegou a temperatura de 400 º C, sua parte orgânica simplesmente evaporou devido a alta temperatura, mas a solução resultante permaneceu funcional, como se a célula ainda estivesse viva, utilizando a “casca” como sua nova membrana. E devido a isso, a célula zumbi continuou realizando suas funções, mesmo depois de sua parte orgânica ter morrido. Por estarem “vivas” em condições extremas, essas células puderam executar suas tarefas com mais precisão do que quando estavam vivas. Os pesquisadores acreditam que a técnica pode ser o futuro da nanotecnologia. O processo poderá ser usado comercialmente sensores, descontaminação ou na indústria de células de combustível. Acho que o apocalipse zumbi não está tão longe quanto vocês imaginam, hehe.