Ah, o amor — Te
faz sentir frio na barriga, a respiração muda e o coração parece que vai sair
do peito. Um dia sem você é triste, uma semana é maldade, um mês não existe. Lembrando
que quanto mais você me perde, mais vezes você me ganha. Eu sou sonhadora
demais, na entranha dor demais que sinto, essa estranha dor é mais do que
saudade, é como uma necessidade, de poder ter a certeza que não era verdade o
que você disse, que tava na hora de eu te provar que podia ser sim a sua mulher. Daí
me aparece a Biologia e me pede pra esquecer todo esse romantismo de Shakespeare
e Vinícius de Moraes. Que o amor pode até bater lá pelas bandas do coração, mas
ele é resultado de complexas reações químicas que acontecem no cérebro — e nada
mais são do que resultado do processo evolutivo humano. Para economizar a
gastança de energia e tempo usados no processo da corte, fomos selecionados
para concentrar nossa atenção em uma só pessoa — e, assim, criar com sucesso
nossos descendentes. Nesse processo estão envolvidos, basicamente, três
neurotransmissores: a dopamina, a norepinefrina e a serotonina, todos
produzidos por áreas ligadas ao sistema de recompensa e prazer do cérebro. As
mãos tremem e o coração e a respiração aceleram quando o ser amado está por
perto? Não acuse o cupido. Estão em ação a dopamina e a norepinefrina,
substânctias que levam à alegria excessiva, à falta de sono e o sentimento de
que o amado é único, e de que é quase impossível compará-lo com alguém. Já
aquela compulsão e obsessão pelo parceiro são causadas por baixos níveis de
serotonina. Mas....Eu ainda acredito que talvez os poetas estejam certos. Talvez
o amor seja a única resposta. E dizem por ai que a esperança é a última que
morre, e VOCÊ meu amor sempre soube que a minha é IMORTAL.
quarta-feira, 19 de março de 2014
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Maldita seja a dopamina... Amei o texto! Hahahahah
ResponderExcluirKkkkkkkkkkk
ExcluirGostei do post, apesar de provar científicamente que todo o "efeito do amor" é causado pelos neurotransmissores, ainda acredito que o ser humano é capaz de transformar sintomas como esses em sentimentos que confortam ou causam "dores" kkkkkkkkk todos sofrem ou ainda irão sofrer com o amor, nao tem como se livrar... mas um dia o amor chegará na vida da pessoa e ao invés de sofrimento trará muitaa felicidade, viuu marildinha =D
ResponderExcluirVamos aguardar então! Rsssss ;)
ExcluirEeee sentimento( ou sintomas do cérebro. . Cientificamente pensando). . Quem são eles para nos fazer sofrer ou nos fazer rir hahhahaa adoreiii
ResponderExcluirVerdade! Rss
ExcluirCom certeza o AMOR é a única resposta para tudo. Embora que os neurotransmissores sempre estejam em ação, o amor bate sim lá pelas bandas do coração. Pois ele é que bombeia o sangue, levando oxigênio ao cérebro, mesmo não produzindo os sintomas da dopamina ele age indiretamente no processo. Talvez os poetas não queriam relacionar amor ao cérebro, porque este está ligado fortemente a razão e nem sempre há razão nas coisas feitas pelo coração. Só sei que não importa de onde venha, desde que realmente exista!
ResponderExcluirE como isso é verdade! ;)
ExcluirO trem difícil de se explicar esse tal de amor em, só mesmo os autores de frases, poemas ou as musicas mais lindas que conseguimos nos identificar com um sentimento tão lindo e louco como esse, que nos faz chorar, mas tem dia de alegria ou de saudade, ou até mesmo de ódio, mas no outro dia, amamos mais, mais e mais. O piscicologico, me faz lembrar das coisas ruins né marildinha, amei esse post.
ResponderExcluirNós é que sabemos!!!Kkkkkkkkkk
Excluire marildinha kkkk
ResponderExcluirxonada em kkkk
muito bonito o texto, parabéns estavainspirada em kkkkkk
e esses neurotransmissores so serve pra dar problema né ?? kkkkkkkkkk
seu querido aluno Gabriel Neckel
Pois é!!! Kkkkkkk
ExcluirQue isso em
ResponderExcluirComplicado a gente lembrar da biologia na hora que ve Aquela Pessoa kkkkk
ResponderExcluirHmmmmmmmmmmmmm
ResponderExcluirAmei.....a biologia do amor.
ResponderExcluirTudo de bom esse site.