quarta-feira, 19 de março de 2014

A Biologia do Amor

Ah, o amor — Te faz sentir frio na barriga, a respiração muda e o coração parece que vai sair do peito. Um dia sem você é triste, uma semana é maldade, um mês não existe. Lembrando que quanto mais você me perde, mais vezes você me ganha. Eu sou sonhadora demais, na entranha dor demais que sinto, essa estranha dor é mais do que saudade, é como uma necessidade, de poder ter a certeza que não era verdade o que você disse, que tava na hora de eu te provar que podia ser sim a sua mulher. Daí me aparece a Biologia e me pede pra esquecer todo esse romantismo de Shakespeare e Vinícius de Moraes. Que o amor pode até bater lá pelas bandas do coração, mas ele é resultado de complexas reações químicas que acontecem no cérebro — e nada mais são do que resultado do processo evolutivo humano. Para economizar a gastança de energia e tempo usados no processo da corte, fomos selecionados para concentrar nossa atenção em uma só pessoa — e, assim, criar com sucesso nossos descendentes. Nesse processo estão envolvidos, basicamente, três neurotransmissores: a dopamina, a norepinefrina e a serotonina, todos produzidos por áreas ligadas ao sistema de recompensa e prazer do cérebro. As mãos tremem e o coração e a respiração aceleram quando o ser amado está por perto? Não acuse o cupido. Estão em ação a dopamina e a norepinefrina, substânctias que levam à alegria excessiva, à falta de sono e o sentimento de que o amado é único, e de que é quase impossível compará-lo com alguém. Já aquela compulsão e obsessão pelo parceiro são causadas por baixos níveis de serotonina. Mas....Eu ainda acredito que talvez os poetas estejam certos. Talvez o amor seja a única resposta. E dizem por ai que a esperança é a última que morre, e VOCÊ meu amor sempre soube que a minha é IMORTAL.

16 comentários:

  1. Maldita seja a dopamina... Amei o texto! Hahahahah

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  2. Gostei do post, apesar de provar científicamente que todo o "efeito do amor" é causado pelos neurotransmissores, ainda acredito que o ser humano é capaz de transformar sintomas como esses em sentimentos que confortam ou causam "dores" kkkkkkkkk todos sofrem ou ainda irão sofrer com o amor, nao tem como se livrar... mas um dia o amor chegará na vida da pessoa e ao invés de sofrimento trará muitaa felicidade, viuu marildinha =D

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  3. Eeee sentimento( ou sintomas do cérebro. . Cientificamente pensando). . Quem são eles para nos fazer sofrer ou nos fazer rir hahhahaa adoreiii

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  4. Com certeza o AMOR é a única resposta para tudo. Embora que os neurotransmissores sempre estejam em ação, o amor bate sim lá pelas bandas do coração. Pois ele é que bombeia o sangue, levando oxigênio ao cérebro, mesmo não produzindo os sintomas da dopamina ele age indiretamente no processo. Talvez os poetas não queriam relacionar amor ao cérebro, porque este está ligado fortemente a razão e nem sempre há razão nas coisas feitas pelo coração. Só sei que não importa de onde venha, desde que realmente exista!

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  5. O trem difícil de se explicar esse tal de amor em, só mesmo os autores de frases, poemas ou as musicas mais lindas que conseguimos nos identificar com um sentimento tão lindo e louco como esse, que nos faz chorar, mas tem dia de alegria ou de saudade, ou até mesmo de ódio, mas no outro dia, amamos mais, mais e mais. O piscicologico, me faz lembrar das coisas ruins né marildinha, amei esse post.

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  6. e marildinha kkkk
    xonada em kkkk
    muito bonito o texto, parabéns estavainspirada em kkkkkk
    e esses neurotransmissores so serve pra dar problema né ?? kkkkkkkkkk
    seu querido aluno Gabriel Neckel

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  7. Complicado a gente lembrar da biologia na hora que ve Aquela Pessoa kkkkk

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  8. Amei.....a biologia do amor.
    Tudo de bom esse site.

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