segunda-feira, 24 de junho de 2013

Bebê chinês nasce com "cauda" de 10 centímetros

Uma das características presentes em todos os cordados durante o desenvolvimento embrionário é uma cauda musculosa pós-anal (importante para a propulsão no meio aquático. Dela, apenas um vestígio - o cóccix, formado de um conjunto de vértebras pequenas no fim da coluna vertebral - restou nos seres humanos). Mas um menino de sete meses sofre com uma protuberância no final da coluna que cresce mais a cada semana. Xiao Wei nasceu com espinha bífida, em Guangdong, sul da China e, segundo os médicos, não pode ter a "cauda" removida por cirurgia - pelo menos, não no momento. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail. Espinha bífida é uma falha na coluna que ocorre durante o desenvolvimento do feto. Segundo o jornal, Xiao Wei tem o tipo mais grave da doença, quando a medula e as membranas saem pela falha e criam um saco nas costas do bebê. A condição pode levar a uma vulnerabilidade do sistema nervoso do paciente a infecções.Os médicos chineses afirmam que o crescimento da protuberância nas costas do bebê é causado por danos no canal medular. "Se nós cortarmos, simplesmente crescerá de novo. Nós precisamos reparar primeiro o canal medular para evitar que ocorra novamente", diz o cirurgião Huang Chuanping.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Elysia chlorotica é um molusco gastrópode (lesma do mar verde)


É uma pequena lesma marinha hermafrodita, com 3 cm de comprimento. Pode ser encontrada ao longo da costa leste dos Estados Unidos e em algumas partes da Nova Escócia e do Canadá, em regiões de pântano. Ela alimenta-se de algas Vaucheria litoreaAo ingerir a alga, durante duas semanas, podem viver o resto da vida (1 ano/média), através da fotossíntese. O molusco incorpora em seu organismo os cloroplastos das algas. Porém isso não é passado de geração em geração, ou seja para que um Elysia chlorotica consiga realizar a fotossíntese é necessário que ela se alimente dessa alga e roube-lhe os cloroplastos. Cientistas descobriram que a Elysia chlorotica possui um gene que é idêntico ao da alga em que ela se alimenta, Vaucheria litorea, não existente em nenhum outro animal.