terça-feira, 26 de novembro de 2013

12 animais extintos que podem voltar à vida


Mamute (Mammuthus primigenius)
Quando um animal deixa de existir, não há mais volta. Sua linhagem estará extinta e a única maneira de lembrarmos da espécie é através de fotos ou em espécimes reconstituídos em museus. Porém, os avanços nas técnicas de clonagem e na biologia molecular podem mudar essa história e trazer de volta à vida animais que entraram em extinção.
O Revive & Restore Project (Projeto Reviver e Restaurar na tradução literal do inglês) está trabalhando em métodos e procedimentos para um novo campo da ciência que está sendo chamado de desextinção. O objetivo é trazer animais que viveram na Terra, mas, que de alguma forma, foram extintos. O primeiro passo é a obtenção do genoma completo da espécie através de amostras de DNA. O material genético pode ser conseguido com exemplares conservados em museus.
As espécies candidatas à desextinção foram escolhidas pelo Revive & Restore Project com base na resposta a três perguntas principais:
  • ·         A espécie é desejada? (É um ícone? Desempenhou um papel ecológico importante? Trazê-la de volta ajudará a responder importantes questões para a ciência?)
  • ·         Seria prático trazer a espécie? (Há quanto tempo se extinguiu? Existem parentes próximos vivendo hoje? Há amostras de tecido ou espécimes conservados para a extração de DNA?)
  • ·         A reintrodução no habitat natural poderia acontecer? (O habitat original está intacto ou pode ser restaurado? As causas da extinção são conhecidas e podem ser corrigidas? As habilidades para a sobrevivência no ambiente natural não precisam ser ensinadas pelos pais? A reintrodução seria viável para a espécie e para o ambiente?).
         Dodô (Raphus cucullatus)

O dodô era uma ave que existia nas Ilhas Maurício, no Oceano Índico. Longe de predadores, o animal perdeu a habilidade de voar durante a evolução e explorava seu habitat a pé. Quando os primeiros navegantes chegaram às ilhas no fim do século 16, começaram a caçar as aves indefesas, que também eram alvo de animais domésticos como gatos e cachorros (o biguá-de-galápagos enfrenta os mesmos problemas hoje). Em 1662 o animal entrou em extinção. Como alguns espécimes foram coletados por exploradores europeus e estão em museus, podem fornecer tecido de para a extração de DNA.



domingo, 3 de novembro de 2013

Formiga que produz mel


Existe uma formiga do deserto que, da mesma forma que as abelhas, produz mel. Ela é chamada de “formiga­-pote-de-mel” Myrmecocystus sp. Essa formiga vive nos desertos africanos, e também na América do Norte e na Austrália. Nessas regiões são consideradas uma iguaria para os humanos habitantes.

Formigas obreiras, são consideradas especiais, pois existem algumas que usam o próprio abdômen como reserva de alimento pra todo o formigueiro. Ao que parece, depois das chuvas, as plantas do deserto, produzem uma quantidade excessiva de néctar, e as formigas-pote-de-­mel vivem como autênticos potes de mel, armazenando sem qualquer desperdício todo esse alimento, para sobreviverem nos tempos secos.
Quando retêm muito mel no abdômen, elas tendem a ficar com dificuldades de locomoção dentro do próprio ninho. Devido a essa dificuldade, elas ficam paradas, dependuradas no teto, durante grande parte de suas vidas. Até que, na escassez de alimento, uma outra formiga chegue perto delas e lhes tire o abdômen cheio de mel, para que este seja usado pelas outras formigas como alimento.Apesar de toda essa “carnificina”, as formigas que alimentam as outras formigas não morrem, pois, após o conteúdo ser consumido por completo, elas simplesmente voltam ao seu tamanho normal e estão prontas para mais uma etapa de colheita de néctar assim que possível.




sábado, 21 de setembro de 2013

Dia da Árvore: conheça a mais velha, a maior e o mais antigo fóssil

Até 2013, a mais velha árvore ainda viva do planeta era Methuselah (Matusalém), um pinheiro (Pinus longaeva) de 4.845 anos das White Mountains, na Califórnia. Contudo, neste ano um grupo de pesquisa anunciou a descoberta de uma planta de 5.062 anos, da mesma espécie e na mesma região. Mas ela não recebeu ainda um nome.
Já o Guinness Book considera a árvore que mais viveu registrada como sendo Prometheus - também da mesma espécie e região. O pinheiro teria 5,2 mil anos. Prometheus tinha 5,1 m de diâmetro e sua idade foi descoberta pela contagem dos anéis do tronco. Ele foi cortado em 1963, segundo o Guinness.
O fóssil mais velho de uma árvore já datado tem cerca de 385 milhões de anos. Cientistas descobriram diversas partes da planta no Estado de Nova York. Eles estimam que teria cerca de 9 m de altura e seria parecido com as palmeiras atuais. Os pesquisadores acreditam que o surgimento das primeiras florestas mudou drasticamente a cara do planeta, criaram novos microambientes e armazenaram enormes quantidades de carbono. "O surgimento de florestas removeu uma grande quantidade de dióxido de carbono da atmosfera. Isso fez com que as temperaturas caíssem e o planeta ficasse muito similar às condições atuais", diz Christopher Berry, da Universidade de Cardiff, em Gales, líder do estudo que descobriu o fóssil.
"As árvores precederam os dinossauros em 140 milhões de anos", diz Ed Landing, do Museu do Estado de Nova York, membro do estudo. "Não havia nada voando, nem répteis ou anfíbios."
As maiores árvores do mundo são as sequóias (Sequoia sempervirens), encontradas também na Califórnia. Elas podem chegar facilmente a 91 metros e, a mais alta conhecida, chamada de Hyperion, tem 115,7 metros. Os cientistas afirmam que as sequóias chegam a esse tamanho devido, parcialmente, às condições da região, com temperaturas amenas e muita chuva.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Proteína extraída de planta Tamboril pode agir contra vários tipos de câncer.


Cientistas brasileiros analisam uma proteína retirada da semente da árvore popularmente conhecida como Tamboril ou Orelha-de-macaco - (Enterolobium contortisiliquum) no tratamento de células cancerígenas. Em testes "in vitro", eles conseguiram a inibição da tripsina, enzima responsável pela proliferação anormal de células do organismo, eliminando, em alguns casos, totalmente a reprodução fora do controle destas células. Tem ação promissora contra pelo menos cinco tipos de câncer - gástrico, de próstata, melanoma (câncer de pele), colorretal e leucemia. "Ela bloqueou os processos que fazem com que o tumor cresça e que faça metástase, ou seja, que migre para fazer outras invasões", afirma a professora de bioquímica da Unifesp Maria Luiza Vilela Oliva, coordenadora das pesquisas Leia mais:

Coração feito com células-tronco é capaz de bater sem ajuda de aparelhos.

Coração: o órgão feito em laboratório apresenta uma taxa de 40 a 50 batimentos por minuto, ainda inferior à de um adulto normal, que é de 60 a 100 batimentos (Thinkstock)
Fantástico - O órgão foi regenerado a partir de células-tronco humanas colocadas na estrutura do coração de um camundongo. Ele ainda não pode ser usado em transplantes. Pela primeira vez, um coração feito em laboratório a partir de células humanas foi capaz de se contrair e apresentar batimento. Cientistas relataram o avanço em um estudo publicado nesta terça-feira (13-08-2013), no periódico científico Nature Communications. A equipe de pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, na Pensilvânia, Estados Unidos, criou o coração usando células-tronco pluripotentes induzidas (iPS), que são obtidas a partir de células humanas da pele e podem se transformar em qualquer tipo de célula, e uma estrutura tridimensional resultante de um coração de camundongo que teve todas as células removidas em laboratório. As células-tronco pluripotentes foram tratadas em laboratório para se diferenciarem em células cardíacas progenitoras multipotentes (MCP), capazes de originar diferentes tipos de células que formam o coração. "Ninguém tinha tentado utilizar essas células para regeneração cardíaca antes. Nós descobrimos que a matriz extracelular do coração – material a partir do qual é feita a estrutura do coração – emite sinais que guiam as células MCP para que elas se tornem as células especializadas que são necessárias para o funcionamento correto do coração", explica Lei Yang, professor de biologia do desenvolvimento na Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh, e um dos autores do estudo. Inseridas na estrutura tridimensional, composta de proteínas e carboidratos aos quais as células aderem, as células cresceram e originaram um músculo cardíaco. Após 20 dias sendo irrigado com sangue, o órgão reconstruído começou a se contrair novamente, a uma taxa de 40 a 50 batimentos por minuto. Ainda é preciso, porém, encontrar formas para fazer o coração se contrair forte o suficiente para bombear sangue de forma eficaz e reconstruir o sistema de condução elétrica do coração — para um adulto, o ritmo cardíaco normal varia entre 60 e 100 batimentos por minuto. "Ainda estamos longe de fazer um coração humano completo. No entanto, nós oferecemos uma nova fonte de células — células MCPs derivadas de iPS — para a futura engenharia de tecido cardíaco", afirma o pesquisador.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Nova espécie de mamífero é descoberta nas florestas da América do Sul.

Este é um Olinguito, novo mamífero descoberto nas florestas da América do Sul e anunciado esta semana. De acordo com os pesquisadores que anunciaram a descoberta do animal, a espécie pertence ao mesmo grupo de cachorros, gatos e ursos. Do tamanho de um guaxinim, o 'olinguito' vive nas árvores das florestas do Equador e Colômbia e tem hábitos noturnos, segundo a publicação da revista científica "ZooKeys". Pesquisadores do National Zoo de Washington esperavam encontrar a espécie há uma década. Saiba mais: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2013/08/1326873-nova-especie-de-mamifero-descoberta-por-cientistas-nas-florestas-do-equador-e-da-colombia.shtml

Vídeo mostra seres dentro de uma única gota de água.

 A captura de imagens através de microscopia em alta definição mostra um fantástico mundo invisível que poucos de nós sabemos da existência. É estranho ver como o mundo invisível é ativo, complexo e variado de formas e comportamentos. No vídeo é possível observar platelmintos, nematóides, hidras, etc.   Alguns não representam, de fato, o mundo invisível, mas revela tudo o que você nem percebe que existe em uma gota d’ água comum e “inofensiva”. Confira no vídeo. http://www.jornalciencia.com/meio-ambiente/vida-microscopica/2772-video-mostra-seres-assustadores-dentro-de-uma-unica-gota-de-agua

sábado, 10 de agosto de 2013

Vídeo microscópico mostra picada de mosquito por dentro da pele.

Imagens dos vídeos feitos pelos pesquisadores mostram diferentes estágios de picadas de mosquitos (Foto: Divulgação/ PLoS One /Choumet et al)
Pesquisadores do Instituto Pasteur, em Paris, usaram a tecnologia de microscopia com vídeo para observar em detalhe como um tipo de mosquito transmissor da malária,  Anopheles gambiae, faz para sugar o sangue de mamíferos (neste caso, camundongos). Eles verificaram que a probóscide (a “tromba” que o inseto usa para perfurar a pele) se movimenta de forma ágil dentro da pele para procurar os vasos sanguíneos. Eles notaram ainda que insetos mais velhos demoram mais a achar o sangue para sugá-lo, o que pode aumentar seu efeito contaminador, caso o inseto esteja infectado por algum protozoário, como o causador da malária. Como foram usados mosquitos infectados e não infectados por protozoários Plasmodium berghei, os cientistas viram que há diferenças de comportamento entre eles – os infectados tendem a vasculhar mais com a probóscide. Assista o vídeo  http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/08/video-microscopico-mostra-picada-de-mosquito-por-dentro-da-pele-assista.html

terça-feira, 30 de julho de 2013

Mamute "Yuka" que tinha entre 6 e 11 anos quando ficou preso no gelo é exibido pela primeira vez ao público.

Após ser descoberta na Sibéria em 2010, o Japão exibiu nesta sexta-feira (12-07-2013) pela primeira vez ao público a pequena mamute "Yuka", um exemplar único, completo e em bom estado de conservação com 39 mil anos, conhecido como "o milagre surgido do gelo". Guardado dentro de uma enorme urna de vidro para isolá-lo do exterior, este pequeno animal extinto, que segundo especialistas tinha entre 6 e 11 anos quando ficou preso no gelo, é o protagonista absoluto da mostra "Yuka: O mamute-lanoso congelado". A exposição, que abre suas portas no centro Pacífico de Yokohama (ao sul de Tóquio) e funciona até o dia 16 de setembro, mostra também através de ossos, presas e esqueletos, a história destes animais, seu parentesco com os elefantes e a excepcionalidade da descoberta de "Yuka". "O normal é encontrar ossos, mas neste caso é a primeira vez que se encontra um mamute completo, se trata de algo incrível, muito importante para a arqueologia", detalhou à Agência Efe o professor Akira Ono, paleontólogo e um dos  organizadores da mostra. O arqueólogo japonês ainda lembra com emoção o momento no qual viu pela primeira vez a pequena "Yuka" e ficou maravilhado por seu estado quase perfeito de conservação, ao contar com todas as extremidades: corpo, tromba, cauda e inclusive cor da pelagem. Ideal para o público infantil, ao contar com desenhos, jogos interativos e grande quantidade de maquetes, a exposição apresenta também até cem extratos de restos de mamutes, esqueletos de outros animais extintos e uma reprodução de uma casa pré-histórica construída com peles e ossos destes animais.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

VEGETAIS INTELIGENTES!

Sempre fui apaixonada pela Botânica e pelo nosso Cerrado. E estou aqui para mostrar que alguns cientistas dizem que as plantas podem ter inteligência. Eu sempre acreditei nisso! Fantástico!
Os vegetais são capazes de analisar o ambiente, aprender com os erros, memorizar informações e tomar decisões para garantir a sobrevivência – por que então não considerá-los inteligentes? É o que tem se perguntado um grupo cada vez maior de cientistas. Para eles, a inteligência é uma propriedade das células, uma consequência das conexões entre as várias partes de cada planta. “Só nos animais mais evoluídos a inteligência se concentra no cérebro. Nos vegetais, ela está espalhada em todos os tecidos”, diz o bioquímico Antony Trewavas, da Universidade de Edinburgo, Escócia, um dos maiores defensores da idéia. Leia mais.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Cientistas "silenciam" cromossomo que causa síndrome de Down

Cientistas afirmam ter encontrado uma maneira de "silenciar" o cromossomo que provoca a síndrome de Down. Jeanne Lawrence e seus colegas da Escola Médica da Universidade de Massachusetts usaram uma enzima para introduzir um gene RNA chamado XIST em células-tronco derivadas de pessoas portadoras da síndrome. O procedimento foi feito numa cultura de células, em laboratório, e não em pessoas. O XIST "encobriu" o terceiro exemplar do cromossomo 21, cuja existência origina a síndrome de Down, fazendo com que seus genes deixassem de atuar. A existência de três cromossos 21 caracteriza síndrome, também conhecida como "trissomia do cromossomo 21". Ao comparar células com e sem o cromossomo "silenciado", os autores da pesquisa  observaram que o XIST ajudou a corrigir padrões incomuns de crescimento e diferenciação observados nas células que têm Down. http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/07/cientistas-silenciam-gene-que-causa-sindrome-de-down.html

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Celulas zumbis são criadas em laboratório

Biólogos dos Estados Unidos criaram o que chamaram de células zumbis, isso porque elas conseguem realizar suas funções mesmo depois de mortas, sendo que ainda desempenham algumas funções melhor do que quando estavam vivas! Os cientistas são do Laboratório Nacional de Sandia, da Universidade do Novo México. Basicamente eles revestiram células orgânicas em ácido silícico para que elas conseguissem sobreviver em temperaturas e pressões muito altas. As células foram então embalsamadas com o ácido até um nível nanométrico, isso permitiu que fosse criada uma réplica quase perfeita de sua estrutura, quase como uma casca. Quando a célula revestida foi aquecida e chegou a temperatura de 400 º C, sua parte orgânica simplesmente evaporou devido a alta temperatura, mas a solução resultante permaneceu funcional, como se a célula ainda estivesse viva, utilizando a “casca” como sua nova membrana. E devido a isso, a célula zumbi continuou realizando suas funções, mesmo depois de sua parte orgânica ter morrido. Por estarem “vivas” em condições extremas, essas células puderam executar suas tarefas com mais precisão do que quando estavam vivas. Os pesquisadores acreditam que a técnica pode ser o futuro da nanotecnologia. O processo poderá ser usado comercialmente sensores, descontaminação ou na indústria de células de combustível. Acho que o apocalipse zumbi não está tão longe quanto vocês imaginam, hehe.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Bebê chinês nasce com "cauda" de 10 centímetros

Uma das características presentes em todos os cordados durante o desenvolvimento embrionário é uma cauda musculosa pós-anal (importante para a propulsão no meio aquático. Dela, apenas um vestígio - o cóccix, formado de um conjunto de vértebras pequenas no fim da coluna vertebral - restou nos seres humanos). Mas um menino de sete meses sofre com uma protuberância no final da coluna que cresce mais a cada semana. Xiao Wei nasceu com espinha bífida, em Guangdong, sul da China e, segundo os médicos, não pode ter a "cauda" removida por cirurgia - pelo menos, não no momento. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail. Espinha bífida é uma falha na coluna que ocorre durante o desenvolvimento do feto. Segundo o jornal, Xiao Wei tem o tipo mais grave da doença, quando a medula e as membranas saem pela falha e criam um saco nas costas do bebê. A condição pode levar a uma vulnerabilidade do sistema nervoso do paciente a infecções.Os médicos chineses afirmam que o crescimento da protuberância nas costas do bebê é causado por danos no canal medular. "Se nós cortarmos, simplesmente crescerá de novo. Nós precisamos reparar primeiro o canal medular para evitar que ocorra novamente", diz o cirurgião Huang Chuanping.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Elysia chlorotica é um molusco gastrópode (lesma do mar verde)


É uma pequena lesma marinha hermafrodita, com 3 cm de comprimento. Pode ser encontrada ao longo da costa leste dos Estados Unidos e em algumas partes da Nova Escócia e do Canadá, em regiões de pântano. Ela alimenta-se de algas Vaucheria litoreaAo ingerir a alga, durante duas semanas, podem viver o resto da vida (1 ano/média), através da fotossíntese. O molusco incorpora em seu organismo os cloroplastos das algas. Porém isso não é passado de geração em geração, ou seja para que um Elysia chlorotica consiga realizar a fotossíntese é necessário que ela se alimente dessa alga e roube-lhe os cloroplastos. Cientistas descobriram que a Elysia chlorotica possui um gene que é idêntico ao da alga em que ela se alimenta, Vaucheria litorea, não existente em nenhum outro animal.