Cientistas brasileiros analisam uma proteína retirada da
semente da árvore popularmente conhecida como Tamboril ou Orelha-de-macaco -
(Enterolobium contortisiliquum) no tratamento de células cancerígenas. Em
testes "in vitro", eles conseguiram a inibição da tripsina, enzima
responsável pela proliferação anormal de células do organismo, eliminando, em
alguns casos, totalmente a reprodução fora do controle destas células. Tem
ação promissora contra pelo menos cinco tipos de câncer - gástrico, de
próstata, melanoma (câncer de pele), colorretal e leucemia. "Ela bloqueou
os processos que fazem com que o tumor cresça e que faça metástase, ou seja,
que migre para fazer outras invasões", afirma a professora de bioquímica
da Unifesp Maria Luiza Vilela Oliva, coordenadora das pesquisas Leia mais:
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Coração feito com células-tronco é capaz de bater sem ajuda de aparelhos.
Coração: o órgão feito em laboratório apresenta uma taxa de 40 a 50 batimentos por minuto, ainda inferior à de um adulto normal, que é de 60 a 100 batimentos (Thinkstock)
Fantástico - O órgão foi regenerado a partir de células-tronco humanas colocadas na
estrutura do coração de um camundongo. Ele ainda não pode ser usado em
transplantes. Pela primeira vez, um coração feito em laboratório a partir
de células humanas foi capaz de se contrair e apresentar
batimento. Cientistas relataram o avanço em um estudo publicado nesta
terça-feira (13-08-2013), no periódico científico Nature Communications. A
equipe de pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, na Pensilvânia, Estados
Unidos, criou o coração usando células-tronco pluripotentes
induzidas (iPS), que são obtidas a partir de células humanas da pele e podem se
transformar em qualquer tipo de célula, e uma estrutura tridimensional
resultante de um coração de camundongo que teve todas as células removidas em
laboratório. As células-tronco pluripotentes foram tratadas em laboratório para se
diferenciarem em células cardíacas progenitoras multipotentes (MCP), capazes de
originar diferentes tipos de células que formam o coração. "Ninguém tinha
tentado utilizar essas células para regeneração cardíaca antes. Nós descobrimos
que a matriz extracelular do coração – material a partir do qual é feita a
estrutura do coração – emite sinais que guiam as células MCP para que elas se
tornem as células especializadas que são necessárias para o funcionamento
correto do coração", explica Lei Yang, professor de biologia do
desenvolvimento na Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh, e um
dos autores do estudo. Inseridas na estrutura tridimensional, composta de
proteínas e carboidratos aos quais as células aderem, as células cresceram e
originaram um músculo cardíaco. Após 20 dias sendo irrigado com sangue, o órgão
reconstruído começou a se contrair novamente, a uma taxa de 40 a 50 batimentos
por minuto. Ainda é preciso, porém, encontrar formas para fazer o coração se
contrair forte o suficiente para bombear sangue de forma eficaz e reconstruir o
sistema de condução elétrica do coração — para um adulto, o ritmo cardíaco
normal varia entre 60 e 100 batimentos por minuto. "Ainda estamos longe de
fazer um coração humano completo. No entanto, nós oferecemos uma nova fonte de
células — células MCPs derivadas de iPS — para a futura engenharia de
tecido cardíaco", afirma o pesquisador.
Fantástico - O órgão foi regenerado a partir de células-tronco humanas colocadas na estrutura do coração de um camundongo. Ele ainda não pode ser usado em transplantes. Pela primeira vez, um coração feito em laboratório a partir de células humanas foi capaz de se contrair e apresentar batimento. Cientistas relataram o avanço em um estudo publicado nesta terça-feira (13-08-2013), no periódico científico Nature Communications. A equipe de pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, na Pensilvânia, Estados Unidos, criou o coração usando células-tronco pluripotentes induzidas (iPS), que são obtidas a partir de células humanas da pele e podem se transformar em qualquer tipo de célula, e uma estrutura tridimensional resultante de um coração de camundongo que teve todas as células removidas em laboratório. As células-tronco pluripotentes foram tratadas em laboratório para se diferenciarem em células cardíacas progenitoras multipotentes (MCP), capazes de originar diferentes tipos de células que formam o coração. "Ninguém tinha tentado utilizar essas células para regeneração cardíaca antes. Nós descobrimos que a matriz extracelular do coração – material a partir do qual é feita a estrutura do coração – emite sinais que guiam as células MCP para que elas se tornem as células especializadas que são necessárias para o funcionamento correto do coração", explica Lei Yang, professor de biologia do desenvolvimento na Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh, e um dos autores do estudo. Inseridas na estrutura tridimensional, composta de proteínas e carboidratos aos quais as células aderem, as células cresceram e originaram um músculo cardíaco. Após 20 dias sendo irrigado com sangue, o órgão reconstruído começou a se contrair novamente, a uma taxa de 40 a 50 batimentos por minuto. Ainda é preciso, porém, encontrar formas para fazer o coração se contrair forte o suficiente para bombear sangue de forma eficaz e reconstruir o sistema de condução elétrica do coração — para um adulto, o ritmo cardíaco normal varia entre 60 e 100 batimentos por minuto. "Ainda estamos longe de fazer um coração humano completo. No entanto, nós oferecemos uma nova fonte de células — células MCPs derivadas de iPS — para a futura engenharia de tecido cardíaco", afirma o pesquisador.
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Nova espécie de mamífero é descoberta nas florestas da América do Sul.
Este é um Olinguito, novo mamífero descoberto nas florestas da América do Sul e anunciado esta semana. De acordo com os pesquisadores que anunciaram a descoberta do animal, a espécie pertence ao mesmo grupo de cachorros, gatos e ursos. Do tamanho de um guaxinim, o 'olinguito' vive nas árvores das florestas do Equador e Colômbia e tem hábitos noturnos, segundo a publicação da revista científica "ZooKeys". Pesquisadores do National Zoo de Washington esperavam encontrar a espécie há uma década. Saiba mais: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2013/08/1326873-nova-especie-de-mamifero-descoberta-por-cientistas-nas-florestas-do-equador-e-da-colombia.shtml
Vídeo mostra seres dentro de uma única gota de água.
sábado, 10 de agosto de 2013
Vídeo microscópico mostra picada de mosquito por dentro da pele.
Imagens dos vídeos feitos pelos pesquisadores mostram diferentes estágios de picadas de mosquitos (Foto: Divulgação/ PLoS One /Choumet et al)
Pesquisadores do Instituto Pasteur, em Paris, usaram a tecnologia de microscopia com vídeo para observar em detalhe como um tipo de mosquito transmissor da malária, Anopheles gambiae, faz para sugar o sangue de mamíferos (neste caso, camundongos). Eles verificaram que a probóscide (a “tromba” que o inseto usa para perfurar a pele) se movimenta de forma ágil dentro da pele para procurar os vasos sanguíneos. Eles notaram ainda que insetos mais velhos demoram mais a achar o sangue para sugá-lo, o que pode aumentar seu efeito contaminador, caso o inseto esteja infectado por algum protozoário, como o causador da malária. Como foram usados mosquitos infectados e não infectados por protozoários Plasmodium berghei, os cientistas viram que há diferenças de comportamento entre eles – os infectados tendem a vasculhar mais com a probóscide. Assista o vídeo http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/08/video-microscopico-mostra-picada-de-mosquito-por-dentro-da-pele-assista.html
Assinar:
Postagens (Atom)